Ainda escuto pelas Opms de nossa caserna que “o pessoal do BOPE não faz nada”…
Precisamos ser justos, aquela meia base de cálculo que faz parte do salario do efetivo de lá não paga o que eles fazem.
Em todos os eventos do estado sempre vai ser vista uma guarnição de preto. A PENITENCIÁRIA já não caminha mas sem o GI que faz rondas periódicas dentro e fora dos pavilhões. Sem falar no serviço de “vigilância” que é feito na casa de magistrados do nosso estado. Ainda tem o emprego diário de dois policiais num quartel em “ruinas” que fica no bairro “castelo branco.” Bom pra vizinhança não?
É bem verdade que eles não fazem o que “deveriam” (Operações especias), mas são “compensados”(estou sendo irônico) com os mais variados tipos de serviço, do P.O em festa junina até segurança de juiz.
Isso ocorre por diversos motivos como: Ingerência “política”, desconhecimento do real emprego de uma unidade de operações especiais(pouco provável) ou ainda para “promoção pessoal “"de alguns.
Quem paga o pato são os militares daquela unidade que não recebem instrução alguma e são esteriopados como os mais bem preparados policiais do Acre. ISSO UM DIA VAI SER COBRADO NAS RUAS E A RESPOSTA É BEM DEDUTIVA “VAI DAR MERDA”.
No alto de minha “tímida” sapiência acho que tá longe de ser um verdadeiro BOPE.
O fato é que a maioria dos “guardas” que estão no Bope sabem o que seria correto, mas “é tão bom estar fardado de preto e ser taxado de “especial” que o simples fato da propria vida e de seus companheiros estarem em risco (pois não fui treinado para determinadas situações) não se torna muito importante.
Pessoal, não é dificil saber o que é operações especiais, basta ir no “google” e digitar BOPE o que não for do filme “Torpa de elite” é explicativo sobre o assundo O.E.
Entendendo isso com certeza se diminuiria não só o serviço do Bope (50 horas semanais aproximadamente), mas também boa parte do efetivo de quase 160 PPMM.