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24 de fev. de 2010

Policial faz trabalho de policial… Não?

Parece que não…

Entrega de água, vigia de casa, porteiro de repartição pública, e agora (tinha acabado, mas voltou) lavador de viatura.

Me lembro bem quando aquele posto de lavagem do quartel do BOPE (antigo CEFAP) estava funcionando. Era motivo de crítica, primeiro porque não é trabalho de policial lavar viaturas e segundo porque lá tinha os lavadores de carros mais bem pagos do Brasil quiçá do mundo, recebendo proventos de Sargento para tal labor.

Companheiros integrantes do efetivo do BOPE me relataram que está ocorrendo algo pior que isso.

Todos sabemos que existe um convênio, acordo ou algo parecido com uma rede de postos de lavagem da cidade, que imagino não ser muito barato para nós contribuintes.

Então… Os motoristas daquela unidade operacional são obrigados (na base do R quero) a lavar as viaturas (de graça).

Algum “cabeça pensante” resolveu tomar essa decisão por conta própria (por motivo desconhecido) e está, dessa forma, “sugando” os motoristas daquela unidade que muitas vezes passam 24 horas de serviço e depois ainda vão lavar as viaturas, sendo que já pagaram pelo serviço. (como todo cidadão que paga seus impostos.)

Tenho certeza que quem tomou essa atitude “arbitrária” não está lavando viaturas com os motoristas.

Peço encarecidamente que a Ameac deixe um pouco as brigas de lado e resolva o problema dos PPMM daquela que é a maior unidade (em efetivo) do estado do Acre.

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